sexta-feira, 10 de junho de 2011

A Política do Perde e Ganha

 Nós consumidores temos a necessidade de sentir que fizemos um bom negócio, ao comprar um produto
ou serviço de valor agregado alto, seja um carro,apartamento ou viajem. não basta comprar bem, temos que sentir que compramos mais baratos que todo mundo que somos exclusivos.
  Ai que nós empreendedores entramos, temos que criar uma estratégia pra dar essa sensação aos nossos clientes, mas mantendo uma saúde financeira.
  Na história abaixo, o Ricardo soube muito bem usar essa estratégia, vendendo os ventiladores no preço de custo e oferecendo os ursos que foi remarcado a uma margem bem alta.
  Eu por exemplo estou com um projeto pra entrar com lojas de móveis, e desde já planejo minhas estrateja
comerciais, uma delas consiste em, remarcar os produtos da loja com um preço muito competitivo e escolher
um ou dois produtos de cada linha classificar-los como ''produto foco'' e remarcar com uma margem alta, os produtos em geral o vendedor vai receber a comição normal que é 3% e nos produtos foco 10%.Assim eu
vou conseguir destacar entre a concorrência com preço baixo mas na hora de fechar eu vendo o produto com
margem.Nós vendedores temos o poder de vender o produto que agente escolher, realçando os benefícios do
mesmo, com um incentivo financeiro e uma meta, essa política comercial torna-se natural e vantajosa tanto pro
profissional quanto a empresa.
  Com essa estratégia a chance da empresa crescer é muito grande, porque alia preço baixo e alta rentabilidade,
coisas que na lógica são contrarias mas na prática é sinônimo de sucesso. Essa é a política do perde e ganha.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Aline da Conceição Oliveira

Oi Mateus,abaixo mais uma historia de sucesso no varejo,que é a do EPA Supermercados.


Em 1950,o casal Levi Esteves e Geraldina Soares,pessoas simples,chegaram a Belo Horizonte vindos de Pará de Minas.Alguns meses após a chegada à capital,a família inicou a construção e funcionamento de uma pequena mercearia no bairro Nova Suíssa,à rua Junquilhos,296,mesmo local onde habitavam.Pouco tempo depois,o patriarca veio a falecerem condições trágicas.Quando vistoriava uam entrega de mercadorias feita por um caminhão,sofreu uma queda fatal.Sua esposa Geraldina,tomou a frente dos trabalhos e juntamente com o primogênito,fizeram a mercearia funcionar.
A instalação de uma nova mercearia no bairro Esplanada,habitado por empregados da rede ferroviária bem remunerados,trouxe uma nova motivação para o negócio,uma vez que,no local não havia um estabelecimento deste porte,sendo vendida toda a mercadoria no segundo dia de trabalho.O movimento da mercearia foi crescendo com a vinda de fregueses dos bairros vizinhos,que foram atraídos por preços convidativos do pagamento à vista.Ao contrário das tradicionais cadernetas.
Com o falecimento de Dona Geraldina,seis anos após a morte de Sr.Levi,os filhos assumem,totalmente a direção do pequeno empreendimento.
Em 1959,surge a Empresa Popular de Abastecimento,uma rede de 10 mercearias em bairros diferentes que contava com trinta funcionários,sendo a maioria deles,familiares vindos do interior.
Ao desejo de crescer somam-se o trabalho e,em 1966,a rede já contava com dezoito lojas.Dos cereais vendidos à granel,das balanças de peso,dos carrinhos usados nas entregas das compras veio o primeiro supermercado no ano de 1972,na rua Curitiba,1001,no centro de Belo Horizonte.
No ano seguinte,o empreendimento passou a ser uma sociedade por ações e se transforma em Epa Supermercados S/A,que viveu um período de grande expansão.
O depósito Central foi inaugurado rm 1976,numa aréa de 8 mil metros quadrados,na mesma época em que teve início o aperfeiçoamento das técnicas operacionais e foi implantado o centro de seleção de pessoal.
Em 1979,a empresa adquiriu dois estabelecimentos do Ki-Mercado,criando no ano seguinte a primeira loja Uai que trabalhava com preços baixos e operava com  modéstia nas instalações;alternativa criada em meio a crise economica sobre o país a partir de 1980.Em dois anos foram instaladas cinco lojas Uai.
Devido a sua modernização,a empresa ganhou maior impulso a partir de 1984,ampliando capacidade de distribuição,implantando computadores,racionalizando o sistema de suprimentos dos pontos de vendas através de roltainers e adaptando plataformas movéis aos caminhões.
No mesmo ano,incorporou a sua rede as 18 lojas do Grupo Orgasa Supermercados Ltda(Manda Brasa),passando a operar com 41 lojas na Grande BH.
Desde sua fundação,a empresa esteve focada nos clientes das classes C,D e E.Em 1996,decidiu atuar também nas classes A e B.Para realizar este objetivo,elaborou um projeto que levou o nome de Projeto Mart Plus.Este foi um trabalho planejado através de pesquisas no Brasil e no exterior,levando dois anos para ser concluído.
A principal característica do empreendimento,era trazer um novo conceito de atendimento ao público.Para isso foram investidos em fortes pesquisas de treinamento de funcionário.
Em abril de 1988 foi inaugurada a primeira loja,Mart Plus,na rua Iraí,no Shopping Jardim.A loja foi muito bem recebida pelo público e até hoje continua sendo um grande sucesso.Empresários de várias partes do país vieram para conhecer esse novo conceito de Vipmercado criado pelo Mart Plus.
No inicio de 2000,um novo grupo de acionistas se une a família Nogueira e a DMA Distribuidora passa a ser uma sociedade anônima.
Nos ultimos anos,foram abertos muitos pontos de vendas,inclusive a expansão do grupo para o Espirito Santo em 2003.
Inicia-se então uma nova fase na história desta Empresa.Uma fase marcada pela expansão e crescimento,solidificando ainda mais a marca Epa/Mart Plus no mercado mineiro  nacional.
Atualmente,a DMA Distribuidora S/A(Rede Epa,Mart Plus/Via Brasil) está entre as dez maiores empresas de varejo alimentício do Brasil.A Empresa possui hoje 71 lojas(62 EPA Plus,6 Mart Plus e 3 Viabrasil) em Minas Gerais,e 21 lojas no Espirito Santo,e mais de 13.500 funcionários.O projeto de expansão prêve a abertura de mais lojas em Minas e Espirito Santo,das bandeiras Epa Plus e Mart Plus.

sábado, 14 de maio de 2011

vertex corretora.Elaine rangel de souza.

* Em 2000,começava a grande batalha de um universitário,um rapaz de 30 anos tentando montar uma empresa e ser dono do seu próprio negocio,o nome dele Frederico Cattoni,nunca tinha trabalhando com carteira assinada pois nunca tinha conseguido uma oportunidade,então iniciou a primeira empresa com um socio,quando começou a andar a empresa o socio o qual ele tinha arrumado teve uma briga o socio desistiu e a empresa de seus sonhos se fechou.

Mas ele tinha em mente de nunca desisti,era uma pessoa humilde e de familia também humilde.Na segunda tentativa arrumou outro socio,onde ele começou a colocar pessoas da própria familia,e ele sozinho,quando foi ver o que estava acontecendo,o sócio com sua familía tomou conta da empresa e ele foi colocado pra fora(literalmente)e saiu somente com o nome da empresa onde era registrado em seu nome,e o sócio só teve o trabalho de arrumar outro nome,mas ficou com todos os clientes.

E então ele contou com a ajuda de uma amiga e decidiu fazer um curso de corretor,e abriu a empresa em sua casa,mas nem salário podia pagar a sua amiga,pois quando saiu da sociedade,saiu sem nada.Então ele fez seu curso de corretor,pegou seu projeto e procurou um consultor do sebrae,onde ouviu coisas muito ruins,como,este projeto não vai da em nada,é melhor você desisti,da pra ver claramente que em três meses já era,ele saiu de la muito chateado,foi pra casa e tomou uma decisão muito importante na vida dele pois seria a quinta vez que desistiria dos seus sonhos,então ao acordar ele resolveu que não desistiria de seu projeto e que acontecesse o que acontecesse ele iria ate o final,e atraves disso no ano de 2008,começou a empresa vertex corretora e adm de seguros ltda de minas gerais,com 35 funcionarios,onde começou atuando dentro de concessionarias parceiras para a venda de seguros de carro zero km,como o trabalho era muito bom,conseguiu outras concessionarias parceiras,e em apenas 1 ano,o numero de funcionarios foi para 185 pessoas,um grande passo que nem ele mesmo estava acreditando no sucesso de uma empresa que um consultor especilizado tinha dito que iria falir em 3 meses.

Hoje ela é a terceira empresa no estado de minas gerais na area de corretora de seguros em geral,atende varias concessionarias nacionalmente,atende a linha inteira de mitsubich,e hoje ele é um grande empresario,e muito admirado também pelos que conhece sua historia.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Marcio Cristiano Monteiro

Mateus  o assunto e muito interessante,estou postando mais um caso de sucesso no varejo

Case Hi Happy: A aposta no óbvio
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Como dois analfabetos em negócios transformaram uma empresa falida numa das maiores redes nacionais de lojas de brinquedo
A diferença entre ter um negócio falido ou um bem-sucedido às vezes está debaixo do nariz. Ocorre que às vezes o cidadão está tão ocupado apagando incêndios ou insistindo na mesmice que se esquece de apostar no óbvio. Se persiste em fazer tudo como sempre fez, a tendência é ir mesmo para o vinagre. Mas se assume que tem de focar nos seus pontos fortes, pode virar o jogo em pouco tempo. Foi isso, por exemplo, o que fizeram Ricardo Sayon e Roberto Saba, sócios da Ri Happy, rede de lojas de brinquedos que, com 70 endereços espalhados pelo Brasil, atendeu mais três milhões de pessoas no final do ano passado.
Hoje, a Ri Happy é um caso de sucesso incontestável. Mas nos primeiros três anos da empresa, entre 1988 e 1991, seus sócios, até enxergarem o óbvio, cometeram uma das maiores antologias de amadorismo do capitalismo brasileiro. Siga todos os erros. Vale a pena. Na pior das hipóteses, você se sentirá mais confortável ao perceber que não é o único no mundo que erra.
• Os sócios não entendiam bulhufas de comércio. Ricardo era pediatra. Roberto tinha um bureau da informática.
• Em 1998, quinze anos atrás, Roberto não conseguia alugar um imóvel que tinha numa galeria de São Paulo. Para não deixá-lo desocupado, sugeriu à sua mulher, a fonoaudióloga Ruanita, abrir uma loja. Ou seja, motivação errada.
• Como Roberto tratava crianças, “achou uma boa” vender brinquedos. Assim, sem mais nem menos, sem estudo de mercado sem nada.
• O nome da loja, Ri Happy, saiu de uma gozação. Ri é o apelido de Ricardo Sayon. Happy, feliz em inglês.
• Para montar o estabelecimento, Ruanita, da maneira mais amadora possível, ligou para um fabricante, comprou os brinquedos que conhecia e colocou-os à venda. Ponto final.
• A secretária do consultório de Ricardo foi ser a gerente de loja e Ruanita só aparecia por lá quando tinha tempo livre.
• Mesmo sem perspectiva, Ricardo convenceu um amigo, Roberto Saba, a se tornar sócio e investir na empresa.
• Para ajudá-los com a loja, chamaram Cecília do Nascimento, cunhada de um outro amigo, pedagoga e professora de escola primária. Ruanita voltou a ser fonoaudióloga.
• Na base do achismo, os três concluíram que a Ri Happy vendia pouco porque estava em um lugar pequeno, escondido dentro de uma galeria. Não a fecharam, mas alugaram um outro imóvel, maior, numa rua movimentada da zona sul da capital paulista.
• A segunda loja foi montada com gôndolas de segunda mão, infestadas de cupim. “Era um horror”, descreve Ricardo. Não à toa vendia tão mal quanto a primeira.
• Em 1990, Ricardo ganhou um ponto comercial de um paciente agradecido. Meses depois, um outro amigo, que não conseguia alugar uma loja no centro de São Paulo, lhe fez uma proposta: “Fica com ela e paga quanto puder”.
• Achando que era um negócio da China, os sócios montaram mais duas lojas. Expansão com planejamento zero. “Os pontos eram ruins demais”, diz Ricardo.
• Em suas quatro lojas micadas, os brinquedos continuavam sendo comprados a esmo, sem variedade nenhuma, só que agora por profissionais “baratos”. Ou seja, incompetentes.
• Boa parte do dinheiro que Ricardo e Roberto ganhavam em suas atividades era investida na Ri Happy. “A gente só fazia isso na tentativa de recuperar o dinheiro”, diz Ricardo. E põe dinheiro nisso. Nessa época, ele tinha trocado um terreno por onze apartamentos quarto e sala. Cada vez que as lojas precisavam de dinheiro, vendia um apartamento. Vendeu os onze.
• No final de 1990, a Ri Happy se resumia a quatro lojas ruins, com poucos produtos – mas todos caros -, funcionários ruins e pontos lastimáveis.
• Em 1991, a quantidade de dinheiro gasto nas lojas era tão absurda que eles desistiram. Para reduzir o prejuízo, tentaram devolver os brinquedos ao fabricante. Ele não aceitou. Tentaram vender a loja, ninguém quis comprar. Tentaram dá-la – de presente, grátis. Ninguém quis. O fundo do poço.
• Final dessa parte da história: curiosamente voltamos ao começo. Ricardo, Roberto e Cecília sentaram para conversar e, numa autocrítica severa, reconheceram que não entendiam nada daquilo. “Não somos nem nunca seremos comerciantes”, lamentaram-se.
Mas, em vez de fechar as portas, eles enxergaram o óbvio. “Nós somos prestadores de serviço. É isso o que um médico, um dono de empresa de informática e uma pedagoga fazem: prestam serviço. Esse é o nosso negócio, nossa especialidade”.
A partir dessa conclusão, o pessoal da Ri Happy começou a virar o jogo. Desistiram de uma vez de querer ser iguais às outras lojas de brinquedo e passaram a apostar no que tinham de melhor. “Na nova fase, uma das primeiras estratégias foi investir no atendimento personalizado”, diz Ricardo.
É claro que a mudança não aconteceu da noite para o dia. De que adiantaria investir em atendimento se três das quatro lojas continuavam localizadas no limbo? Nada. Para começar a consertar o estrago, os sócios tiveram uma ajuda preciosa do diretor comercial da fábrica de brinquedos. “Nós éramos bons pagadores e interessava a ele nos manter vivos”, diz Ricardo.
Esse diretor pegou os sócios pela mão e, rodando de carro por São Paulo, procuraram juntos por bons pontos comerciais. Ele também orientou sobre como comercializar e como negociar prazos e preços com os demais fornecedores. “Virou um consultor informal do negócio”, diz Ricardo. É isso aí, quando você não entende de algo, o mais inteligente é buscar parceiros que entendam. É a forma mais eficaz e barata de suprir eventuais deficiências.
A questão é que o que eles tinham aprendido até agora, mais a mudança de mentalidade, ainda não tinha sido suficiente para decolar.

A virada
Foi então que Ricardo e Roberto tomaram uma decisão drástica: abandonaram suas carreiras para se juntar à Cecília, que já tinha saído da escola. “Precisávamos nos envolver mais. Copiar não levaria a lugar algum. Paramos de visitar lojas, até porque, quando elas estavam cheias, nossa auto-estima virava pó”, diz Ricardo.
Vale lembrar que no início dos anos 90, tudo que era varejo, de supermercado a restaurante por quilo e posto de gasolina, apostava que o futuro estaria no auto-serviço. Na contramão da maré, a Ri Happy decidiu que investiria no atendimento personalizado ao cliente. “Pela primeira vez, a gente estava fazendo o que sabia fazer”, lembra Ricardo. É claro que apenas a decisão de mudar não melhorou em nada o desempenho das lojas, mas pelo menos deu motivação aos três para mudar o futuro. “Passei a ir pessoalmente aos fornecedores para negociar melhor e fazer parcerias”, diz Ricardo.
Na outra ponta, os sócios se dedicaram ao treinamento dos funcionários. “Eu dizia a eles: somos como atores de teatro que têm que fazer o melhor show, mesmo se houver um único espectador na platéia”, diz. Nesse show, os atendentes precisavam criar brincadeiras. Para completar, os sócios faziam pesquisa na porta da loja para saber dos clientes como seria a loja de brinquedos dos sonhos.
Foi nessa época também que a Ri Happy lançou um encarte que, além de anunciar brinquedos, oferecia informativos à população, como a explicação dos motivos pelos quais era bom para as crianças praticar natação ou quais os riscos de tomar muito sol. Ainda quando era pediatra, Ricardo ganhou da mãe de um paciente um logotipo para a loja que tinha um sol entre as nuvens. Na nova fase do negócio, o logotipo se tornou o personagem da rede, estampado nos encartes.
As lojas também começaram a ganhar visuais novos. “Acabamos com aquela história de usar gôndolas velhas e pintamos tudo de vermelho e amarelo, as primeiras cores que as crianças reconhecem” explica Ricardo, que aproveitava tudo, das críticas dos clientes a conhecimentos de fisiologia, para melhorar a decoração da Ri Happy.

A definição do futuro
Pouco a pouco, os brinquedos ficaram mais variados e os preços, competitivos. As mudanças foram sendo notadas pelo público. A partir daí, com a empresa no rumo certo, a Ri Happy começou a crescer sem precisar de injeções paliativas de dinheiro. Em 1994, chegou a 20 lojas – hoje são 70. Mas, mesmo depois que experimentaram o sucesso, os sócios não desistiram de inovar. “Uma das nossas missões é estar sempre na vanguarda do mercado. Brinquedos são assim: quem compra não usa e quem usa não compra”, diz Ricardo.
Uma das medidas da Ri Happy para agradar pais e mães – que, afinal, são quem abrem a carteira – é trocar brinquedos que não foram comprados na rede, desde que estejam intactos e façam parte do catálogo da loja. “Quero facilitar a vida da mãe cuja filha ganhou trinta brinquedos, dez dos quais repetidos”, diz o ex-pediatra. As lojas também foram se tornando espécies de playgrounds, para manter as crianças lá o maior tempo possível. A Ri Happy costuma organizar torneiros de videogame ou futebol de botão.
Ricardo e Roberto sabem que não podem descuidar porque, nos últimos quinze anos, descobriram que o ramo de brinquedos é um negócio que nasce, cresce e morre. “Grande parte daqueles grandes distribuidores de brinquedos que eu copiava quando comecei não sobreviveu ao tempo, fechou suas portas”, diz, referindo-se, entre outros, ao finado Mappin e às lojas Glória. “Eu quero que a Ri Happy permaneça”, explica. Como se vê, mesmo com um quilo de erros iniciais, é possível virar o jogo e continuar saudável enquanto empresas muito maiores perdem o bonde da história.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

A Política do Perde e Ganha

  Nós consumidores temos a necessidade de sentir que fizemos um bom negócio, ao comprar um produto
ou serviço de valor agregado alto, seja um carro,apartamento ou viajem. não basta comprar bem, temos que sentir que compramos mais baratos que todo mundo que somos exclusivos.
  Ai que nós empreendedores entramos, temos que criar uma estratégia pra dar essa sensação aos nossos clientes, mas mantendo uma saúde financeira.
  Na história abaixo, o Ricardo soube muito bem usar essa estratégia, vendendo os ventiladores no preço de custo e oferecendo os ursos que foi remarcado a uma margem bem alta.
  Eu por exemplo estou com um projeto pra entrar com lojas de móveis, e desde já planejo minhas estrateja
comerciais, uma delas consiste em, remarcar os produtos da loja com um preço muito competitivo e escolher
um ou dois produtos de cada linha classificar-los como ''produto foco'' e remarcar com uma margem alta, os produtos em geral o vendedor vai receber a comição normal que é 3% e nos produtos foco 10%.Assim eu
vou conseguir destacar entre a concorrência com preço baixo mas na hora de fechar eu vendo o produto com
margem.Nós vendedores temos o poder de vender o produto que agente escolher, realçando os benefícios do
mesmo, com um incentivo financeiro e uma meta, essa política comercial torna-se natural e vantajosa tanto pro
profissional quanto a empresa.
  Com essa estratégia a chance da empresa crescer é muito grande, porque alia preço baixo e alta rentabilidade,
coisas que na lógica são contrarias mas na prática é sinônimo de sucesso. Essa é a política do perde e ganha

 

sábado, 30 de abril de 2011

O Ricardo Elétrico

  Muitos de vocês já devem conhecer essa história, mas vale a pena repetir.
  A Ricardo Eletro começou em 1989 e o Ricardo tinha apenas 19 anos, na época já existia os
gigantes do varejo que era a Casas Bahia e o Ponto Frio, e o Ricardo estava deparado com um desafio
o cliente já tinha o crédito aprovado na Casas Bahia já tinha o costume a 20 anos a comprar no Ponto
Frio, como ele faria pra poder abrir uma brecha entre os dois pra poder vender, o preço, porque na época
não falava de preço igual hoje, era forma de pagamento e atendimento, ele ficava com o microfone na
porta da loja gritando ''não compra ai não, vem cá que eu faço mais barato'', e pra conseguir fama de
barateiro ele comprava ventiladores a 30,00 R$ e vendia a 30,00 R$, e comprava urso de pelúcia a
20,00 R$ e vendia a 200,00 R$, quando as pessoas compravam o ventilador o Ricardo oferecia o
urso não todos mas muitos compravam, assim ele conseguia ter a fama do melhor preço e com uma
margem boa, em uma palestra que eu tive com ele, ele mostrou que uma fato que foi definitivo pra
poder crescer foi  a administração enxuta, poder ter o mínimo de  custo possível pra poder fazer preço
e sobreviver.
 Hoje a Maquina de Vendas que é a segunda maior empresa do setor varejista do Brasil, que o Ricardo
Nunes é presidente, que são 3 empresar, Ricardo Eletro, Insinuante e City Lar.
 Mais do que nunca hoje eu vejo que não existe situação impossível pra podermos ser vencedores
nessa guerra que é o varejo, cada dia a concorrência é mais agressiva, os impostos são mais altos,
mas tem jeito sim, sendo criativo sonhador e enxergar quais são os seus reais desafios e ver como
contorna-los dar  pra sermos exemplos para os outros, como eu já disse, não existe uma fórmula do sucesso
temos que ser criativos, determinados e humildes pra poder aprender com os erros e acertos dos outros,e  podermos trazer pra nossa realidade e sair na frente. Esse é o objetivo do meu blog.